terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Oficina de escrita - Coesão Textual

      

          Olá! Hoje vou contar-vos como foi a minha festa das bruxas. Embora tivesse sido um pouco assustador no início, é claro que foi muito divertido.
          Bem, agora vou começar a contar como foi o dia das bruxas. A festa foi num castelo, estava todo decorado e pode-se dizer que estava muito, muito, muito assustador. Eu fui com a Joana, já sabem quem ela é, não é? Mas, para quem não sabe, é a minha melhor amiga. Eu mascarei-me de bruxa e a Joana também.
         Quando chegámos ao castelo não estava lá ninguém, mas decidimos entrar. Pensávamos que os outros estavam atrasados para a festa. Ao entrar, estava tudo escuro, mas de repente ouviram-se uns gritos… Nós ficámos muito assustadas, contudo, percebemos que eram só os nossos amigos a pregarem-nos uma partida. É claro que eles pensavam que nós não sabíamos. Eu e a Joana decidimos também pregar-lhes uma partida. Então, eu comecei a gritar: “Socorro, está aqui um fantasma.” Eles calaram-se logo, tentavam perceber o que se passava. Enquanto eu gritava, a Joana fingia que era o fantasma e dizia: “ Se não aparecerem nunca mais vêem as vossas amigas.” Nós estávamos a ouvir o que eles diziam. Estavam todos cheios de medo, sobretudo o João que era um medricas. No entanto, decidiram sair, mas nós escondemo-nos e assustámo-los.
         Finalmente, começámos a festa, mas não ficámos muito tempo, porque os nossos pais vieram buscar-nos. Depois da festa a Joana ficou em minha casa e estivemos a divertir-nos muito.
         Enfim… foi assim o dia das bruxas.

Texto Escrito por Andriana - 7ºD

Expressão escrita criativa...



O Regresso do Cavaleiro da Dinamarca

       O Cavaleiro chegou a casa muito contente e quando bateu à porta os seus filhos pularam de alegria e disseram:
      - Pai, já pensávamos que não voltavas.
      - Mas voltei, foi uma viagem difícil e aventureira.
      Depois, aproximou-se a mulher do Cavaleiro, continuava linda e simpática. E o Cavaleiro disse:
       - Joana continuas tão linda.
       - Obrigado, tive muitas saudades tuas.
       - Os miúdos já estão tão grandes e bonitos, parece que já não os via há um século.
       - Pois, eles mudaram muito.
       O cavaleiro e a sua família estavam muito contentes e ficaram a conversar muito tempo para saberem as novidades.
       - Então, e como foi a viagem? – disse a Joana.
       - Tive alguns sobressaltos, mas foi divertido e gostei muito. – disse o Cavaleiro.
       - Ó pai, mas conta tudo, nós queremos saber – disseram as crianças.
       E, continuaram com a conversa e com o Cavaleiro a contar toda a viagem.


Texto Escrito por Andriana - 7º D

O Cavaleiro da Dinamarca


Regresso a casa


      Quando o Cavaleiro chegou a casa, estavam todas as decorações iguais: as grinaldas enfeitavam a porta; as janelas estavam embaciadas pelo frio gelado que se fazia sentir naquela noite mágica; o estábulo estava todo iluminado pelos milhares de velas decorativas; o grande manto branco no chão era fofo como um colchão, que cobria toda a floresta. E o mais espantoso era o grande pinheiro em frente da casa. Estava branco por causa da neve; colorido com as bolas, anjos, estrelas e laços; iluminado com as velas; e o melhor está no fim, a grande estrela no topo da árvore parecia iluminada com a luz da Lua.
      O Cavaleiro entrou em casa, muito sorrateiramente, e quando chegou, estavam todos, família e criados à volta da mesa, com um lugar no topo da mesa guardado para o dono da casa, a rezar para que o Cavaleiro chegasse são e salvo.
      O Cavaleiro chegou e disse:
      - Olá, cheguei mesmo a tempo da ceia.
      Durante o momento que ele falou todos susteram a respiração. De alegria começaram a pular e a gritar. Os filhos do Cavaleiro correram para o colo dele e abraçaram-no com todo o amor que tinham.
      - Papá, chegaste a tempo! - diziam em coro - Ainda bem!
      - Ainda bem que chegaste a tempo, Homem – chorava a mulher de felicidade.
      - Conta-nos a viagem toda. -disse-lhe a irmã mais nova.
      - Eu conto tudo depois da ceia – disse-lhes o Cavaleiro – Conto com todo o prazer.
      Então, depois da ceia, sentaram-se todos de volta do Cavaleiro, em frente da lareira, no quentinho, a ouvir todas as aventuras, histórias e desventuras por que o Cavaleiro tinha passado.
      Então, formaram uma nova tradição: as histórias do Cavaleiro.
      Todos os anos ficavam cada vez mais maravilhados com as maravilhosas, fantásticas histórias do Cavaleiro.
      E assim as histórias foram passando de geração em geração, até aos dias de hoje.


Texto Escrito por Mª Carolina -7ºD