quinta-feira, 29 de março de 2012

Regresso do Cavaleiro



Chegando a casa o Cavaleiro encontrou a sua mulher vestida angelicalmente de branco, chorando lágrimas de felicidade. Os seus filhos estavam cada vez maiores e também tinham uma lágrima, ao canto do olho, mas faltava lá a sua mãe.
À hora do jantar todos estavam presentes e a sua comida favorita estava a ser servida. Os seus filhos pediram-lhe que contasse as suas aventuras durante a sua viagem, mas estava cansado e preferiu ir dormir e no próximo dia lhes contaria todas essas histórias.
Nessa própria noite a mulher disse-lhe:
-Os teus filhos sentiram imenso a tua falta, tal como eu, mas há um comunicado que te tenho a fazer. A tua mãe apanhou uma doença terrível e, está acamada, e a única cura que existe para a doença da tua mãe é dar-lhe uma flor raríssima para ela comer. Essa flor chama-se “Lirius-curvitimus”.
-Onde posso encontrá-la, se for necessário partirei já amanhã bem cedinho em busca dela. - Disse o cavaleiro.
-Mas, a única maneira de consegui-la é matando alguém com coração puro e tirar-lhe a flor guardada no seu coração.
O homem ficou sem palavras e adormeceu. No dia seguinte foi falar com os seus filhos e perguntou:
-Sabem se alguém tem coração puro e seja bondoso?
-Eu papá, eu sou muito bondoso- respondeu um dos filhos.
O pai em seguida pegou numa faca e matou o filho, mas para seu incrível desgosto, veio a descobrir que as crianças não eram contempladas nessa cura. Então, morreu de desgosto, e, salvou a mãe, pois o cavaleiro era uma das pessoas mais bondosas do mundo. E tinha duas flores em vez de uma agarradas uma à outra, formando um coração.
  
                           Feito por:  Inês Baltazar nº8 7º D.

sábado, 10 de março de 2012

Conectores discursivos



A paixão de Alice

     Era uma vez uma rapariga chamada Alice. Vivia com a sua madrasta, pois o seu pai tinha morrido e a sua mãe abandonou-a porque queria ter uma vida melhor. A aldeia em que vivia era muito pequena, mas era linda. Tinha uns belos campos verdes e o fresquíssimo aroma das flores fazia com que os pássaros poisassem sobre elas. Alice era linda, tímida e pobre. Apesar de ser pobre, era honesta, trabalhadora e generosa. Quando o seu pai morreu, a madrasta só a obrigava a limpar a casa e a cozinhar.
     Nos tempos livres, que eram poucos a Alice ia passear à floresta. Um dia, encontrou um rapaz, mas fugiu dele, aliás como fugia de toda a gente. No dia seguinte o rapaz apareceu outra vez na floresta para ver a Alice. Ela queria fugir mas ele disse:
     - Espera, não fugas de mim, eu não te vou fazer mal.
     - Está bem – disse a Alice.
     - Eu sou o Luís e tu como te chamas?
     - Chamo-me Alice.
     Embora ela fosse tímida estava a gostar do Luís. A partir desse dia encontravam-se e conversavam, passeavam… Certo dia, Luís declarou-se à Alice. Ela também confessou que gostava dele. Finalmente a Alice era feliz.
     Era sexta-feira, Luís estava à espera de Alice. Esperou, esperou, mas ela nunca mais chegava. Na verdade, Alice estava presa em casa, porque a sua madrasta não suportava vê-la feliz. Visto que ela nunca mais aparecia foi a casa da Alice, e viu que ela não podia sair de casa. Assim que a madrasta de Alice saiu de casa, Luís arrombou a porta e Alice fugiu com ele. Entretanto, a sua madrasta, estava furiosa e foi atrás deles, mas já era tarde de mais.
     Alice e Luís foram para bem longe da aldeia e viveram muito felizes, a sua madrasta nunca mais os encontrou.

Texto escrito por Andriana, 7º D

sábado, 3 de março de 2012

CONTO MARAVILHOSO




    Era uma vez um homem chinês magro, de estatura baixa, olhos castanhos e cabelos castanhos, que se chamava Hang Chang.
    Ele procurava o grande tesouro que Tutankhamon escondeu antes de morrer, numa sala secreta no Egipto.
    Mas para isso precisava da chave que abria a sala secreta, e Hang Chang tinha-a!
    Hang Chang guardara a chave desde o dia em que a avó dele tinha morrido, a chave passara de geração em geração até ele e Hang não sabia porquê.
           Então, foi à biblioteca da sua família, procurou durante vários dias e encontrou um livro de capa grossa vermelho e muito antigo, nesse livro estava tudo sobre a chave e que ela abria a sala secreta de Tutankhamon!
    Na manhã seguinte, ele partiu em direcção ao Egipto a cavalo, mas encontrou o seu inimigo, o robot maléfico. Para o matar Hang deu um salto mortal para as costas do robot e arrancou-lhe a bateria, o robot morreu imediatamente porque só havia uma bateria daquelas, e a que Hang arrancou ao robot caiu na água.
    Passados três dias no deserto chega finalmente ao Egipto e vai até às pirâmides.
Quando Hang entra nas pirâmides, dá de caras com um guarda que o prende e diz que ele entrou em propriedade privada, condenando Hang à morte, depois de o meter na prisão.
Mas Hang tem uma faca de laser e corta o ferro das grades, foge, entra na pirâmide e escondido, lá está a porta secreta!
    Pega na chave, abre a porta e depara-se com um baú aberto cheio de ouro, então, Hang fecha o baú e foge de cavalo!
    Quando chega ao pé da família com o baú cheio de ouro, a família fica contente, já não viviam na miséria, mas sim na riqueza e ficaram felizes para sempre!
    Fazendo um banquete para festejar!

Escrito por: David, 7ºD

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Oficina de escrita - Coesão Textual

      

          Olá! Hoje vou contar-vos como foi a minha festa das bruxas. Embora tivesse sido um pouco assustador no início, é claro que foi muito divertido.
          Bem, agora vou começar a contar como foi o dia das bruxas. A festa foi num castelo, estava todo decorado e pode-se dizer que estava muito, muito, muito assustador. Eu fui com a Joana, já sabem quem ela é, não é? Mas, para quem não sabe, é a minha melhor amiga. Eu mascarei-me de bruxa e a Joana também.
         Quando chegámos ao castelo não estava lá ninguém, mas decidimos entrar. Pensávamos que os outros estavam atrasados para a festa. Ao entrar, estava tudo escuro, mas de repente ouviram-se uns gritos… Nós ficámos muito assustadas, contudo, percebemos que eram só os nossos amigos a pregarem-nos uma partida. É claro que eles pensavam que nós não sabíamos. Eu e a Joana decidimos também pregar-lhes uma partida. Então, eu comecei a gritar: “Socorro, está aqui um fantasma.” Eles calaram-se logo, tentavam perceber o que se passava. Enquanto eu gritava, a Joana fingia que era o fantasma e dizia: “ Se não aparecerem nunca mais vêem as vossas amigas.” Nós estávamos a ouvir o que eles diziam. Estavam todos cheios de medo, sobretudo o João que era um medricas. No entanto, decidiram sair, mas nós escondemo-nos e assustámo-los.
         Finalmente, começámos a festa, mas não ficámos muito tempo, porque os nossos pais vieram buscar-nos. Depois da festa a Joana ficou em minha casa e estivemos a divertir-nos muito.
         Enfim… foi assim o dia das bruxas.

Texto Escrito por Andriana - 7ºD

Expressão escrita criativa...



O Regresso do Cavaleiro da Dinamarca

       O Cavaleiro chegou a casa muito contente e quando bateu à porta os seus filhos pularam de alegria e disseram:
      - Pai, já pensávamos que não voltavas.
      - Mas voltei, foi uma viagem difícil e aventureira.
      Depois, aproximou-se a mulher do Cavaleiro, continuava linda e simpática. E o Cavaleiro disse:
       - Joana continuas tão linda.
       - Obrigado, tive muitas saudades tuas.
       - Os miúdos já estão tão grandes e bonitos, parece que já não os via há um século.
       - Pois, eles mudaram muito.
       O cavaleiro e a sua família estavam muito contentes e ficaram a conversar muito tempo para saberem as novidades.
       - Então, e como foi a viagem? – disse a Joana.
       - Tive alguns sobressaltos, mas foi divertido e gostei muito. – disse o Cavaleiro.
       - Ó pai, mas conta tudo, nós queremos saber – disseram as crianças.
       E, continuaram com a conversa e com o Cavaleiro a contar toda a viagem.


Texto Escrito por Andriana - 7º D

O Cavaleiro da Dinamarca


Regresso a casa


      Quando o Cavaleiro chegou a casa, estavam todas as decorações iguais: as grinaldas enfeitavam a porta; as janelas estavam embaciadas pelo frio gelado que se fazia sentir naquela noite mágica; o estábulo estava todo iluminado pelos milhares de velas decorativas; o grande manto branco no chão era fofo como um colchão, que cobria toda a floresta. E o mais espantoso era o grande pinheiro em frente da casa. Estava branco por causa da neve; colorido com as bolas, anjos, estrelas e laços; iluminado com as velas; e o melhor está no fim, a grande estrela no topo da árvore parecia iluminada com a luz da Lua.
      O Cavaleiro entrou em casa, muito sorrateiramente, e quando chegou, estavam todos, família e criados à volta da mesa, com um lugar no topo da mesa guardado para o dono da casa, a rezar para que o Cavaleiro chegasse são e salvo.
      O Cavaleiro chegou e disse:
      - Olá, cheguei mesmo a tempo da ceia.
      Durante o momento que ele falou todos susteram a respiração. De alegria começaram a pular e a gritar. Os filhos do Cavaleiro correram para o colo dele e abraçaram-no com todo o amor que tinham.
      - Papá, chegaste a tempo! - diziam em coro - Ainda bem!
      - Ainda bem que chegaste a tempo, Homem – chorava a mulher de felicidade.
      - Conta-nos a viagem toda. -disse-lhe a irmã mais nova.
      - Eu conto tudo depois da ceia – disse-lhes o Cavaleiro – Conto com todo o prazer.
      Então, depois da ceia, sentaram-se todos de volta do Cavaleiro, em frente da lareira, no quentinho, a ouvir todas as aventuras, histórias e desventuras por que o Cavaleiro tinha passado.
      Então, formaram uma nova tradição: as histórias do Cavaleiro.
      Todos os anos ficavam cada vez mais maravilhados com as maravilhosas, fantásticas histórias do Cavaleiro.
      E assim as histórias foram passando de geração em geração, até aos dias de hoje.


Texto Escrito por Mª Carolina -7ºD

 

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Oficina de escrita - o Conto



     O susto de Maria

       Num palácio vivia um príncipe chamado João. Ele era alto e magro. Tinha cabelo castanho e olhos verdes. O príncipe namorava com Maria.
       Um dia Maria estava a passear. Estava tão distraída que nem reparou que estava tão longe do palácio. Já era de noite e ela não conseguia regressar. Como não conseguia voltar para o palácio, andou sempre em frente, até que encontrou um castelo. E decidiu entrar. Ao entrar no castelo estava tudo escuro, mas, de repente, acenderam-se as luzes, era o Mágico que tinha tentado matar o príncipe para ele ficar com o trono. Maria não sabia quem ele era, ninguém lhe tinha contado nada.
        No palácio, João estava muito preocupado e foi procurá-la. Enquanto procurava Maria, João encontrou o elástico dela. A partir daí foi sempre em frente. Ao longo do caminho havia várias cobras, mas ele conseguiu escapar e continuou o seu caminho, até que encontrou o castelo, À frente do castelo estava o Mágico. João não conseguiu vencer o Mágico e ficou preso com Maria. Entretanto os cavaleiros do palácio chegaram ao castelo e o Mágico já não estava lá, à sua frente estava um guarda com todas as chaves do castelo. Os cavaleiros venceram o guarda e foram libertar Maria e João. O Mágico ficara furioso por estes terem conseguido escapar.
    Quando chegaram ao palácio, João contou tudo à Maria sobre o Mágico e ela nunca mais foi para aqueles sítios. E a partir daí Maria e João viveram felizes para sempre, pois o Mágico tinha sido morto.

Texto Redigido por Andriana, 7º D

Escola Básica Dr. João das Regras